Uma coisa é certa: a COVID-19 trouxe impactos para todos os ramos da sociedade. Mais ou menos prejudicados, todos tiveram que se adaptar a um novo estilo de vida, novas formas de lucrar e produzir. Com o agronegócio não foi diferente. Por isso, hoje vamos falar um pouco mais sobre os impactos da COVID-19 no agronegócio.
O cenário de pandemia prejudicou a economia mundial como um todo; logo no início, foram registradas quedas nas exportações mundiais e na demanda interna, causada pelo fechamento de restaurantes, feiras e outros locais do segmento de hortaliças e afins. Além disso, havia dificuldades para planejamento e escoamento da produção, visto que o transporte de produtos era limitado.
Mas engana-se quem pensa que os impactos da COVID-19 no agronegócio foram negativos no Brasil, afinal, o país foi um dos poucos que aumentou suas exportações durante a pandemia. O resultado foi um aumento de 9% no PIB, com perspectivas que apontam para um 2021 tão benéfico quanto.
O fechamento, mesmo que temporário, de estabelecimentos do setor de alimentação, fez com as famílias aumentassem seu consumo e, consequentemente, compras de comida. O país enviou, pelo menos, 131,5 milhões de toneladas em produtos agrícolas por 61,2 bilhões de dólares, um valor 9,2% acima do mesmo período em 2019.
E não foi só isso: a alta do dólar deu um grande impulso para os produtores, que fizeram valer os investimentos na safra, exportando grandes quantidades para a China, por exemplo. Isso só reforça a ideia de que os impactos da COVID-19 no agronegócio foram vantajosos para os produtores brasileiros, reforçando a ideia, trazidas pelos próprios donos de safras, de que o “Agro não para”.
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